2011 foi um daqueles anos... como em todos os outros coisas boas e ruins aconteceram mas as ruins me fizeram desejar passar um reveillon daqueles de se esbaldar com castanhas e frutas, ficar acordado a madrugada inteira, fazer danças ritualísticas para tentar atrair um ano melhor. Foi um daqueles anos que se eu fizesse um jogo marcando 54 números os 6 sorteados sairiam naqueles que não marquei.
Tento pensar na máxima em que as dificuldades e os inimigos são ferramentas para o nosso crescimento. De fato são. Lições valiosas serão tiradas desse ano conturbado e difícil. Pelo menos cheguei ao ponto de ter consciência disso e não simplesmente me desesperar como já fiz em outras ocasiões.
Mas chego ao final do ano alegre pois certamente 2012 será um ano bem melhor. Estou me sentindo dentro de um carrinho de montanha-russa em franca queda mas certo que ao final dela subirei novamente. Assim é a vida. Quando nos deparamos com o inimigo procuramos identificar semelhanças que temos com ele e assim eliminamos essas semelhanças. Assim estamos evoluindo. O inimigo é tudo o que você não quer ser. Se enfrentá-lo já estará sendo derrotado no momento em que decidiu pelo embate. Ele quer que você desça até o seu nível para lutar de igual para igual.
As dificuldades são verdadeiras professoras. Nos ensinam quais caminhos seguir, de que modo seguir, com quem seguir...
Então festejarei a chegada do novo ano mas não farei planos. Não farei promessas. Quero andar com ele lado a lado, mês a mês, dia a dia. Apenas quero que 2012 aconteça. E assim estarei certo que acontecerei junto com ele.
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